O que há por trás da aposta da Walgreens em robôs?

Robô na farmácia.

A Walgreens está apostando alto em automação: até o fim do ano, 5.000 farmácias da rede vão contar com centros robotizados que usam inteligência artificial para separar, embalar e validar prescrições médicas.⁠

Esses centros funcionam como “fábricas de medicamentos”, onde robôs realizam tarefas repetitivas com precisão, reduzindo erros humanos, acelerando o tempo de preparo e liberando os farmacêuticos para focar no cliente.

• 16 milhões de prescrições por mês já passam por esse sistema, o que gerou uma economia de US$ 500 milhões desde 2021. 
• Com a tecnologia, a empresa quer elevar sua capacidade anual para 180 milhões de prescrições.⁠

Mesmo assim, o mercado está cético: 

• O valuation da Walgreens caiu 90% desde 2015, de US$ 92,7 bi para US$ 9,76 bi.⁠ 
• A rede já fechou milhares de lojas e luta contra novos players como Amazon e apps de delivery.

O mercado de farmácias nos EUA passa por um período de ajuste, com Walgreens e CVS Pharmacy fechando milhares de lojas. Já aqui no Brasil, o momento do mercado é diferente.

Nos EUA, o movimento é de fechar lojas. Aqui é de expansão plena. E o iFood, que é muito mais do que "food", já entrega centenas de milhões de reais em itens de farmácia todo mês. Será que vem algo por ai?

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Enquanto a Walgreens automatiza farmácias e fecha lojas, o iFood avança no delivery de medicamentos e o mercado brasileiro segue em expansão. Estamos diante de um ponto de inflexão no varejo de saúde? No Executive Program, você acessa análises aprofundadas sobre os movimentos que estão redesenhando setores inteiros — para entender não só o que está acontecendo, mas o que isso significa para o seu negócio. Inscreva-se já!