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No code: você sabe o que é?

Entenda essa transformação digital e entenda como ela pode ser a chave para incentivar a digitalização dos departamentos da sua empresa

No code: você sabe o que é?

(Foto de ThisIsEngineering no Pexels)

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Estatisticamente falando, enquanto você está lendo esse artigo, algum(a) profissional da sua equipe de tecnologia está recebendo uma proposta de trabalho. Mas calma, não deixe de ler o que trazemos aqui para sair correndo e tentar abafar essa situação, pois esse fato vai acontecer hoje, amanhã, depois de amanhã e muitos outros dias. Ah, e se você, assim como diversas outras empresas, está com vagas abertas, seu desafio é ainda maior! Segundo pesquisa da Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação (Brasscom) o mercado deve demandar cerca de 420 mil novas vagas para profissionais de tecnologia até 2024, enquanto em média "apenas" 46 mil novos profissionais são formados anualmente. E, para piorar, além do cenário aqui no Brasil, você estará disputando também com empresas internacionais buscando profissionais mundo afora, e inclusive aqui na terra do samba, do futebol e, agora, também da tecnologia. Com os cases recentes de sucesso de empresas nacionais com sólidas bases de tecnologia, nosso País entrou de vez para a vitrine global de mão de obra qualificada em tecnologia.

O LEGO DA DIGITALIZAÇÃO DAS EMPRESAS

Se esse é um ótimo cenário para os profissionais de tecnologia, que hoje estão tendo diversas possibilidades de crescimento e realização profissional e financeira, para as empresas, das pequenas e médias às grandes e enormes, o desafio de contratar e reter mão de obra no momento em que mais precisam acelerar a digitalização se torna um desafio que extrapola a área de Tecnologia, ou mesmo o RH, e chega à mesa dos Diretores, CEO, Presidentes e até mesmo Investidores. Isso sem contar no impacto para os Clientes e Consumidores, ávidos e ansiosos por novidades e melhorias contínuas nos serviços e produtos que consomem. Mas como então ajudar a resolver essa equação no curto prazo? A digitalização e o uso da tecnologia precisam cada vez mais deixar de ser tarefa exclusiva de um departamento e se tornar conhecimento básico transversal em diversas áreas e profissionais de uma empresa. Bem vindo à área do faça você mesmo, do Lego do mundo da tecnologia onde qualquer tipo de profissional precisa aprender a montar suas próprias criações. Bem vindo à era do No Code e Low Code.

Homem olhando para tela de computador com código (foto: Peter Gombos/Unsplash)

MAS O QUE É LOW-CODE OU NO-CODE?

O primeiro pensamento que precisamos desconstruir é que para utilizar tecnologia é necessário saber programar ou ser um super especialista. Acreditem se quiser, isso não é mais verdade. E hoje qualquer pessoa, mesmo sem saber nada de tecnologia, pode começar a digitalizar sozinhos os seus negócios, tão simples quanto usar um e-mail ou criar uma conta numa rede social. E para isso utilizamos a tecnologia “no code” ou “low code”, que significa, respectivamente, tecnologia sem código ou com pouco código. Na prática, esse tipo de tecnologia permite que qualquer pessoa crie certos tipos de automação e de sistemas sem precisar escrever nem sequer uma única linha de código. Você provavelmente já usou uma dessas ferramentas sem perceber. Sabe quando você muda um filtro do instagram? Ou cria um site em algum espaço tipo Wix ou Wordpress? Então, está aí se valendo de uma funcionalidade sem códigos.

QUAL O TAMANHO DESSE MERCADO?

Como tudo no mundo da tecnologia, o mercado No Code e Low Code já tem tamanho bilionário.  Antes da pandemia do coronavírus, a consultoria Forrester estimava que a movimentação no setor de plataformas de desenvolvimento de low-code chegaria a US$ 21,2 bilhões em 2022, ante os US$ 1,7 bilhão contabilizados em 2017, com crescimento acima de 40% ao ano. Já as previsões do Gartner apontam que, só este ano, o mercado de low code vai movimentar US$ 13,8 bilhões. 

Quer mais? Ainda baseado em estudos da Gartner, 76% das empresas estão adotando o Low Code para aumentar a produtividade. Além disso, 67% querem reduzir o tempo para ganhar mercado, e 63% desejam automatizar processos.

NO-CODE NO BRASIL

Aí entra as especificidades do mercado brasileiro, principalmente de Pequenas e Médias empresas. Sabemos por pesquisas que as PMEs brasileiras operam nos mais diversos setores e que veem na falta de mão de obra especializada (em bom português: falta o craque em tecnologia) um empecilho grande para chegar na transformação digital. Sabe aquele sobrinho que "manjava tudo de tecnologia", e ajudava no site e nos sistemas da empresa do tio? Então, ele está hoje sendo disputado por "Nubanks" Brasil e Mundo afora. E a tecnologia low code pode ser uma saída inteligente para isso, uma vez que oferece maneiras mais fáceis de se criar, utilizar e customizar aplicações, permitindo que o próprio tio, que não tem mais o sobrinho para ajudar, possa aprender a digitalizar sozinho seus negócios. Aqui mesmo, no Brasil, existem plataformas que já atuam oferecendo esse tipo de serviço.

MENOS CÓDIGO, MAIS NEGÓCIOS

Ok, mas como fazer o melhor uso destas soluções? Sabemos agora que as tecnologias No Code e Low Code podem ajudar não apenas as PME's mas também as grandes empresas, dando autonomia e liberdade para que seus departamentos e profissionais possam literalmente criar suas próprias soluções digitais. Mas como encontrar as melhores soluções para seus desafios e oportunidades? Como saber o que existe de novo por ai? Como estar por dentro destas novas tecnologias otimizar o dia a dia dos seus negócios? Já imaginou se existisse um "Mercado Livre" das Soluções Digitais? Pois bem, ele existe! Ou melhor está nascendo, em uma iniciativa da StartSe com o Morse, e se chama digitaliza.ai, a maior loja de soluções para digitalizar negócios. Então corre lá e se cadastre!

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