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Microsoft demite mil funcionários: será que a big tech sentiu a crise?

Empresa de Satya Nadella alegou que passa por um momento de "reavaliação do negócio", o que levou a ajustes estruturais

Microsoft demite mil funcionários: será que a big tech sentiu a crise?

Microsoft (Christophe Morin/IP3 / Colaborador via Getty Images)

, Redator

5 min

18 out 2022

Atualizado: 19 mai 2023

Conteúdo exclusivo Startups 

As coisas não andam bem nem para as Big Techs. Depois de relatos recentes de demissões e cortes de gastos na Meta, parece que a crise bateu à porta da Microsoft. De acordo com fontes de mercado, a gigante de tecnologia promoveu uma onda de demissões de aproximadamente 1.000 funcionários nas últimas semanas.

Segundo apurou o Wall Street Journal, a empresa de Satya Nadella alegou que passa por um momento de “reavaliação do negócio”, o que levou a ajustes estruturais em suas divisões de negócio. No âmbito geral, os cortes não representam uma grande fatia do negócio – afinal de contas, a MS tem cerca de 200 mil colaboradores – mas mostra como o recente cenário econômico anda afetando até os grandes.

Contudo, segundo os analistas, a posição cautelosa da Microsoft mostra a preocupação das Big Techs com o mercado futuro e a uma possível queda na demanda por produtos tecnológicos frente ao cenário econômico desfavorável. “Como todas as companhias, avaliamos nossas prioridades de negócio regularmente, e fazemos ajustes de acordo. Continuaremos a investir em nosso negócio e contratar em áreas-chave no ano adiante”, afirmou um porta-voz da Microsoft ao WSJ.

O último movimento da Microsoft vem no rastro de alguns desafios que a empresa vem enfrentando. A empresa teve viu o seu lucro ter o crescimento mais lento em dois anos no trimestre encerrado em junho. Segundo a companhia, isso se deu em função da forte desaceleração em seus negócios de nuvem, queda nas vendas de videogames e os efeitos no dólar.

Depois que os lucros foram divulgados em julho, a diretora financeira da Microsoft, Amy Hood, disse que a empresa “diminuiria a taxa de contratação para se concentrar nas principais áreas de crescimento”. As ações da MS caíram cerca de 30% até agora este ano, em linha com o índice Nasdaq Composite.
 


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