Liderando um time novo? Siga estes 6 passos

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10 jul 2025

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Atualizado: 10 jul 2025

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Liderando um time novo? Siga estes 6 passos

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"Só adie para amanhã o que você estiver disposto a morrer deixando inacabado." Pablo Picasso, pintor espanhol

Liderando um time novo? Siga estes 6 passos para começar com o pé direito

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Foto: Pexels

Assumir a liderança de um time novo não é só uma questão de experiência ou currículo, é um exercício emocional e relacional. Liderar envolve criar conexões reais, gerar confiança e lidar com expectativas invisíveis. Como diz Daniel Goleman, liderança não é uma imposição funcional, mas um ato de iniciação emocional. Mais do que um cargo, é uma prática contínua de escuta, presença e equilíbrio.

Para isso, Piero Franceschi propõe um framework em seis passos: ouvir antes de agir, conectar-se individualmente, entender a fundo o contexto, estabelecer combinados claros, modular a autonomia de acordo com a maturidade de cada pessoa e celebrar pequenas vitórias. Entenda mais sobre cada um desses passos lendo o artigo completo aqui.

Qual o sinal aqui? No fim, a essência está em começar com senso, não com pressa. Em vez de tentar provar algo logo de cara, o líder deve priorizar a adaptação, a escuta e a construção coletiva. Liderar bem um novo time envolve presença, observação, ajuste e construção contínua. Um passo de cada vez.

Por que marcas com história vendem mais e são lembradas por mais tempo

Foto: Pexels

Em um ambiente digital saturado por anúncios, otimizações e impulsos de venda, os produtos por si só perderam o poder de se destacar. Hoje, a diferença entre marcas comuns e marcas memoráveis não está na performance, mas na capacidade de gerar conexão emocional. Um exemplo disso é a Hugimals World, startup de pelúcias terapêuticas que cresce não só pelo produto em si, mas pelas reações emocionadas de quem o recebe.

Como as marcas estão se adaptando? A nova lógica do marketing exige mais do que conversão: exige verdade. Marcas que mostram seu “porquê” criam identificação, não só consumo. Emoção, narrativa e autenticidade viraram vantagem competitiva.

Por que isso importa? No cenário atual, performance sem emoção é ruído. A guerra não é mais por funcionalidade, é por significado. Marcas com alma vencem no longo prazo porque tocam o que a lógica não alcança: o afeto, o pertencimento, a identificação. Se você lidera uma marca hoje, a pergunta não é só “quanto você vende”, mas “o que o seu cliente sente quando encontra você?”. No fim, quem emociona, permanece.

Se interessou pelo assunto? Leia o artigo completo aqui.

Por StartSe University

[Crise energética] Sustentabilidade é saber lidar com a escassez

Nos próximos anos, a escassez de recursos atingirá um novo patamar. Com a migração de data centers, IA, automação, veículos, refrigeração e robótica para o 100% elétrico, a demanda energética explodiu. E a infraestrutura não acompanhou. Ser sustentável deixou de ser um discurso bonito de ESG e passou a ser indispensável para a permanência de empresas e negócios. A crise energética está cada vez mais perto de se tornar uma realidade. O colapso ainda não “chegou”, e quem pensa que isso é alarmismo ou exagero, vai acabar descobrindo da pior maneira possível: quando faltar energia e sobrar prejuízo. No Energy Revolution, vamos preparar você para esse novo cenário, com especialistas discutindo desafios e alternativas para o setor. Participe e descubra como grandes empresas estão transformando energia em vantagem competitiva real. Dia 19 de agosto, em São Paulo. Informações e ingressos AQUI.

Quando a loja vira destino: Louis Vuitton inaugura navio imersivo na China

Por Junior Borneli, CEO da StartSe

Reprodução

A Louis Vuitton inaugurou uma loja em formato de navio em Xangai, na China. Com três andares, o espaço reúne um museu, um café temático inspirado em cabines de cruzeiro e uma boutique exclusiva.

Essa experiência imersiva conecta história da marca - dos tradicionais baús de viagem - à cultura portuária de Xangai. E reforça uma tendência cada vez maior no mercado de luxo: o foco nas experiências.

Ao investir num espaço tão grandioso, a Louis Vuitton entra na tendência de marcas de luxo que propõem experiências, e não apenas produtos. Outras marcas como Gucci, CHANEL e Ralph Lauren também fazem isso.

O “navio” é mais do que uma loja: é uma chance de viver a marca, fortalecer laços emocionais e criar conteúdo viral. No mercado de luxo, experiências personalizadas, imersivas e instagramáveis valem tanto quanto o produto.

Por que importa? Esse tipo de estratégia eleva a marca a um novo nível no engajamento com o público asiático — cada vez mais exigente. E faz sentido todo esse esforço, já que os chineses são grandes compradores de luxo.

Antes de você ir embora... não deixe de marcar essas datas no seu calendário!

Aqui vai o que está prestes a acontecer e que você definitivamente não vai querer ficar de fora.

⚡ Energy Revolution – 19 de agosto de 2025
A energia está deixando de ser só infraestrutura — e virando inteligência estratégica. Está pronto para um cenário em que quem domina a energia, dita o ritmo da transformação?

🧬 Health & Biotech Day – 20 de agosto de 2025
A medicina entrou no modo beta permanente. Algoritmos dão diagnósticos, IA cria terapias personalizadas. E o papel do humano nesse ecossistema cada vez mais automatizado? A resposta começa aqui.

Marque no calendário, ative os lembretes e prepare-se para se atualizar na velocidade da inovação.