Mais do que uma disputa tecnológica, a corrida entre a gigante chinesa e a líder americana simboliza a luta por soberania digital e poder geopolítico. A Huawei quer alcançar — e superar — a NVIDIA em três anos, transformando a autossuficiência em chips no novo campo de batalha global.
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26 set 2025
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Atualizado: 26 set 2025
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A disputa entre a Huawei e a NVIDIA é mais do que uma batalha de chips. Ela reflete a corrida pela hegemonia na inteligência artificial.
Essa disputa vai além do mercado: trata-se de autossuficiência tecnológica, um trunfo geopolítico. Em um mundo cada vez mais polarizado, a China busca independência no setor de chips, essencial para a IA, para garantir sua soberania tecnológica.
A Huawei, com seu poder financeiro e foco estratégico, visa não só alcançar, mas superar a NVIDIA, destacando a luta por um futuro digital onde o domínio da IA é sinônimo de poder global.
A autossuficiência em tecnologia, especialmente em semicondutores, agora é vista como uma questão de segurança nacional. A Huawei representa o esforço da China em não depender das potências ocidentais para liderar a revolução digital, onde a IA será central. A batalha por esse domínio não é apenas empresarial, mas também uma disputa de influência e soberania no cenário global.
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Fundador do StartSe, empresa de educação continuada com sede no Brasil e operações no Vale do Silício e na China. Empreendedor há mais de 10 anos, apaixonado por vendas e criação de produtos. Trabalha todos os dias para "provocar novos começos" através do compartilhamento de conhecimento.
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