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5 fintechs estrangeiras que estão chegando ao Brasil

México, Alemanha, Colômbia, Austrália, Inglaterra: fintechs destes países se preparam para lançar (ou expandir) seus serviços no Brasil. Conheça

5 fintechs estrangeiras que estão chegando ao Brasil

Reprodução

, jornalista da StartSe

6 min

17 jan 2022

Atualizado: 13 jun 2025

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Por Tainá Freitas

O Brasil é o 4º maior ecossistema de fintechs do mundo, segundo o 2021 Global Fintech Rankings, feito pela Findexable e Mambu. 

São diversos os fatores que impulsionam essa colocação: 

  • o grande mercado (são mais de 34 milhões de desbancarizados no país); 
  • a abertura à inovação (algumas impulsionadas pelo próprio Banco Central do Brasil, como PIX e Open Banking);
  • o sucesso de fintechs brasileiras, a exemplo da recente abertura de capital do Nubank.

Não por acaso, o ecossistema brasileiro tem atraído fintechs estrangeiras, que acreditam que podem somar e crescer na região. As startups têm saído de diversos locais do mundo para aterrissar em terras tupiniquins.

São elas:

 

México - Clara

Brex da América Latina? A fintech mexicana Clara oferece uma solução de gerenciamento de gastos no cartão de crédito corporativo. Em maio de 2021, a companhia recebeu um aporte de US$ 30 milhões para expandir na América Latina, visando principalmente o Brasil.

Em dezembro do ano passado, a companhia reforçou o movimento ao receber um aporte de US$ 70 milhões. Com a injeção de capital, a Clara planeja lançar um cartão de crédito corporativo da bandeira Mastercard.

E vale ficar de olho: a Clara é um dos unicórnios mais rápidos do México. A fintech foi criada em abril de 2020 e se tornou um unicórnio já nesta rodada série B, em dezembro.

Colômbia - Addi

“Compre agora, pague depois”. Esta é a solução oferecida pela fintech colombiana Addi, recém-chegada no Brasil. A empresa criou um meio de pagamento em que permite que os clientes parcelem compras sem cartão de crédito, comprando nas lojas parceiras disponíveis, como Apple e Nike.

A fintech também levantou investimento recentemente: foram US$ 200 milhões liderados pelo GIC Private, Softbank e Goldman Sachs. Após a rodada, a startup se aproximou do status de unicórnio, sendo avaliada em US$ 700 milhões.

Atualmente, mais de 500 mil clientes e mil varejistas utilizam o sistema da Addi. A fintech foi criada em 2018 por Santiago Suarez, Elmer Ortega e Daniel Vallejo.

Austrália: Stake

A Stake chegou ao Brasil em setembro de 2020 para facilitar o investimento na Bolsa de Valores americana. A fintech oferece opções de mais de 6 mil ações e ETFs, sem taxa de corretagem.

Além da Austrália, a startup também opera no Reino Unido e Nova Zelândia. A companhia foi avaliada em cerca de US$ 200 milhões após receber um aporte de US$ 40 milhões em maio de 2021.

Foi fundada em 2017 por Dan Silver, Jon Abitz e Matthew Leibowitz.

Alemanha: N26

Após um ensaio em 2019, é agora, em 2022, que o banco digital alemão está à toda para iniciar sua operação no Brasil. A previsão de início é ainda no primeiro semestre do ano.

A fintech oferece serviços financeiros convencionais, como conta digital, cartão de crédito, investimentos, entre outros. Seu principal diferencial é o desejo de auxiliar os clientes a ter uma melhor saúde financeira.

A N26 chega com o objetivo de, além de ser uma fintech, ser uma fincare – e quer montar um grande time para isso. Eduardo Prota, CEO da companhia no Brasil, revelou que a empresa deseja contratar 300 pessoas até o fim deste ano.

Fundada em 2013, a N26 está disponível em mais de 20 países e já levantou mais de US$ 1 bilhão em investimentos. Ela foi criada por Maximilian Tayenthal e Valentin Stalf.

Inglaterra: Revolut

A fintech inglesa Revolut foi fundada em 2015 por Nikolay Storonsky e Vlad Yatsenko. A companhia possui o slogan de “um app, todos os serviços financeiros” por oferecer uma solução 360º: conta digital, cartão, investimentos, criptomoedas, gestão de assinaturas de serviços, entre outros.

A companhia anunciou o desejo de iniciar no Brasil em 2019, mas ainda não iniciou oficialmente suas operações. A Revolut já possui, no entanto, uma página para que os early adopters possam entrar na lista de espera pelos serviços. 

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Jornalista formada pela Faculdade Cásper Líbero. Apresenta o podcast Agora em 10 na StartSe e também atua na área de Comunidades na empresa. É especialista em inovação, tecnologia e negócios.

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