Um robô com útero artificial reacende debates éticos, culturais e de mercado — e mostra como a China está transformando ficção científica em estratégia de inovação.
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, redator(a) da StartSe
4 min
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20 ago 2025
•
Atualizado: 20 ago 2025
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O que acontece: A empresa chinesa Kaiwa Technology, de Guangzhou, apresentou na Conferência Mundial de Robôs 2025, em Pequim, um projeto polêmico: um robô humanóide com útero artificial capaz de “engravidar” e dar à luz. O embrião se desenvolveria em líquido amniótico artificial e receberia nutrientes via tubos que simulam a placenta. O protótipo está previsto para 2026, com custo estimado de US$ 14 mil (Zee News).
🔎 Big Picture: A corrida global por novas tecnologias de reprodução mostra que inovação radical não é apenas sobre eficiência ou mercado, mas sobre valores humanos e limites sociais. O que a Kaiwa propõe pode nunca sair dos laboratórios, mas já pressiona governos e empresas a discutir o futuro da biotecnologia e da vida em sociedade.
A China está assumindo cada vez mais protagonismo como motor de inovação e novos negócios do mundo.
Na Missão China, a StartSe leva executivos e tomadores de decisão para entender in loco o jeito chinês de fazer negócios e construir a inovação.
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