A disputa entre as big techs vai além dos algoritmos — está nos bastidores, nos bônus milionários e na luta silenciosa pelos nomes mais brilhantes da IA.
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2 min
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20 jun 2025
•
Atualizado: 20 jun 2025
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Segundo Sam Altman, CEO da OpenAI, Mark Zuckerberg tentou recrutar engenheiros do seu time oferecendo bônus de contratação de até US $ 100 milhões, além de salários anuais igualmente astronômicos.
Isso expõe um cenário preocupante (e empolgante) da corrida da IA:
No caso da OpenAI, segundo Altman, nenhum dos melhores profissionais deixou a empresa. Isso pode ser um sinal de que a cultura da empresa e a busca pela construção da AGI podem ser fatores relevantes.
Na semana passada a Meta fez um outro movimento que chamou a atenção. Investiu US$ 14 bilhões na empresa Scale AI e imediatamente tirou de lá Alexandr Wang, CEO e fundador da empresa.
A guerra da IA é, antes de tudo, uma guerra por talentos.
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Fundador do StartSe, empresa de educação continuada com sede no Brasil e operações no Vale do Silício e na China. Empreendedor há mais de 10 anos, apaixonado por vendas e criação de produtos. Trabalha todos os dias para "provocar novos começos" através do compartilhamento de conhecimento.
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