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Desburocratizar os serviços de cripto? Essa é a proposta da Zero Hash; conheça!

Com escritório em São Paulo, empresa chega ao país apoiada por nomes como Tiago Galli (cofundador do C6 Bank) A Zero Hash chegou no Brasil: veja como ela pretende desburocratizar os serviços de cripto

Desburocratizar os serviços de cripto? Essa é a proposta da Zero Hash; conheça!

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5 min

8 nov 2022

Atualizado: 19 mai 2023

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Em um mercado em que serviços financeiros como serviço ganham cada vez mais espaço, a Zero Hash quer se destacar como o nome de infraestrutura cripto as a service. Para isso, a fintech acabou de anunciar a sua chegada ao mercado brasileiro, com a abertura de um escritório em São Paulo.

Segundo destaca a Zero Hash, seu portfólio permite que empresas possam lançar produtos cripto com pouco esforço técnico e regulatório. A plataforma fornece aos clientes uma solução ampla na oferta de criptomoedas, incluindo serviços de liquidez, custódia, conciliação e infraestrutura regulatória, tudo por meio de integrações de API.

A operação brasileira da Zero Hash já começa com 50 pessoas na equipe, e terá como líder Fernando Velicka, que assume o cargo de Head na América Latina. Velicka chega com um currículo de peso, com passagens em marcas como Mercado Pago e RecargaPay.

Paula Marques foi nomeada para liderar a área de compliance no Brasil, com experiência anterior em empresas como Mercado Livre e Banco Itaú. Além disso, no conselho consultivo da Zero Hash está Tiago Galli, cofundador do C6 Bank e executivo envolvido em diversos projetos quentes do cenário atual, como a Raketo, de Fred Santoro (ex-Amazon).


Aposta em parcerias

Segundo destacou em nota o CEO da Zero Hash, Edward Woodford, o plano para o Brasil é reproduzir algumas das parcerias que a companhia já desenvolveu com grandes instituições financeiras em outros mercados internacionais. “Temos o prazer de possibilitar que nossos parceiros no Brasil possam oferecer produtos cripto, utilizando nossas soluções de custódia, execução, conciliação e liquidez líderes do setor”, comenta Edward em comunicado.

Para Fernando Velicka, a América Latina e o Brasil ainda guardam um grande potencial quando se fala em serviços financeiros baseados em cripto, e a expertise da Zero Hash vai ajudar nesta transformação de mercado. “Ela permite que algumas das empresas mais relevantes do mercado de pagamentos global, possam oferecer produtos cripto a seus clientes,” completa Velicka.

Fundada em 2017, a Zero Hash até hoje já levantou cerca de US$ 170 milhões em investimentos. O aporte mais recente veio no começo deste ano, com uma série D em que a fintech captou US$ 105 milhões, em uma rodada liderada pela Point72, juntamente com a Nyca Partners e a Bain Capital.

(Por Leandro Miguel Souza, publicado originalmente em Startups.com.br)

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