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A nova corrida da IA: startups caçam os demitidos da Meta

Após os boatos de demissões na Meta, a startup emergente aproveita o vácuo das big techs e reforça um novo ciclo no Vale do Silício: menos burocracia, mais velocidade e talento distribuído

A nova corrida da IA: startups caçam os demitidos da Meta

Foto: Reprodução

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5 min

6 nov 2025

Atualizado: 6 nov 2025

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A Meta, dona do Facebook, WhatsApp e Instagram, vai demitir cerca de 600 profissionais de sua divisão de inteligência artificial, segundo o site americano Axios. A decisão veio após a empresa concluir que seus projetos de IA estavam “burocratizados demais” e travavam a inovação.

Enquanto isso, a startup Smallest AI, de São Francisco, enxergou uma oportunidade: abriu um convite público para contratar os demitidos. O fundador, Sudarshan Kamath, anunciou nas redes sociais que busca ex-funcionários da Meta para integrar sua equipe.

Foto: Reprodução

Por que isso importa

  • Rearranjo do talento em IA: a demissão não indica retração do mercado, mas uma redistribuição de cérebros. Startups menores e mais ágeis estão aproveitando os gargalos das big techs para atrair especialistas de ponta.
  • A “revolta” das pequenas: enquanto gigantes como a Meta lutam contra a burocracia, empresas como a Smallest AI crescem com rapidez e propósito. Elas simbolizam o novo ciclo da IA, menos hierarquia, mais velocidade e foco em produto.
  • Mercado superaquecido: mesmo com cortes, há uma escassez global de talentos em IA. A Smallest AI acaba de captar US$ 8 milhões liderados pela Sierra Ventures, dinheiro suficiente para reforçar sua tecnologia de voz corporativa e acelerar o desenvolvimento de agentes conversacionais “quase humanos”.

O sinal para o mercado

O caso reforça um padrão já visto com a Dropbox e outras techs que se reestruturam para dar lugar à IA: as empresas estão enxugando times e focando em eficiência, não em retração.

Enquanto isso, os investimentos no setor continuam em alta, as Big Techs devem injetar mais de US$ 200 bilhões em IA até o fim de 2024.

Ou seja, a inteligência artificial segue no centro da estratégia, mas sob novas regras: times menores, decisões rápidas e produtos mais aplicáveis.

Para você ficar de olho

  • Demissões ≠ crise: cada corte em Big Techs pode abrir portas para novas startups.
  • Talento é o novo petróleo: quem domina IA de voz, linguagem e automação está sendo disputado a peso de ouro.
  • Cultura lean volta à moda: a eficiência que as gigantes perderam pode se tornar a vantagem das pequenas.

A onda de demissões na Meta é, na prática, um realinhamento de forças no ecossistema de IA. O talento que sai das big techs está sendo rapidamente absorvido por startups ousadas, que transformam burocracia em velocidade e hierarquia em inovação.

O jogo da IA agora não é mais sobre tamanho, mas sobre agilidade e foco.

A revolução não está acontecendo nos escritórios da Meta, está nas garagens e nos laboratórios independentes que estão reinventando o jogo.

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