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A corrida dos óculos inteligentes: Meta, Apple e Google disputam o próximo campo da IA

Meta, Apple e Google disputam o posto do “novo smartphone” com dispositivos vestíveis que colocam a inteligência artificial literalmente diante dos nossos olhos.

A corrida dos óculos inteligentes: Meta, Apple e Google disputam o próximo campo da IA

Foto: IA

, redator(a) da StartSe

5 min

29 set 2025

Atualizado: 29 set 2025

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A revolução dos dispositivos vestíveis com inteligência artificial está se tornando realidade. A Meta lançou seus novos Ray-Ban Display, óculos inteligentes com tela embutida, controle por gestos via pulseira neural e integração total com IA. O anúncio foi feito no Meta Connect, com preço de US$ 799 e lançamento marcado para 30 de setembro de 2025 nos EUA (Reuters; AP News).

Zuckerberg falou em “superinteligência pessoal”, reforçando a visão da Meta de que os óculos inteligentes podem substituir o smartphone no acesso às capacidades de IA (Financial Times; The Guardian; El País).


Meta vs Apple vs Google: quem está à frente?

  • Meta Ray-Ban Display (US$ 799): óculos discretos, com design semelhante a modelos tradicionais, display monocular, tradução e legendas em tempo real, câmera de 12MP e pulseira neural para gestos. Mais acessível que os concorrentes, mas ainda com limitações de bateria (~6h) e campo de visão reduzido (TechRadar; Tom’s Guide).
  • Apple Vision Pro (US$ 3.499): um headset premium de realidade mista, lançado em 2024, com displays micro-OLED de altíssima resolução, rastreamento ocular, som espacial e sistema visionOS. Tecnicamente imbatível em imersão, mas caro, pesado e pouco prático para uso cotidiano (Apple; Wikipedia).
  • Google Android XR / Gemini Glasses (em desenvolvimento): aposta em parcerias com Warby Parker e Gentle Monster para unir estilo e IA, com Android XR aberto e assistente Gemini integrado. O objetivo é criar um ecossistema escalável, mas ainda não há produto final nem data definida de lançamento (Google Blog).
     

O que está em jogo

  1. Preço vs usabilidade: Meta busca acessibilidade e estilo, Apple vende performance premium e Google aposta em plataforma aberta.
  2. IA integrada ao cotidiano: os três querem ser o “novo smartphone” — o hub pelo qual acessamos IA em tempo real.
  3. Aceitação social: Meta leva vantagem ao oferecer óculos que parecem comuns; já o Vision Pro é visto mais como um dispositivo profissional e de entretenimento.
  4. Limite tecnológico: bateria, campo de visão e conforto ainda são obstáculos. Nenhum player resolveu completamente a equação entre imersão, autonomia e design.
     

Conclusão

O lançamento da Meta coloca os óculos inteligentes de volta no centro do jogo — uma década depois do fracasso do Google Glass. Mas a batalha está só começando: Apple, Google e Meta oferecem visões diferentes de como será o futuro dos wearables com IA.

Para líderes e executivos, a lição é clara: o acesso à IA não será apenas por smartphones ou computadores. A disputa já migra para os olhos, gestos e voz. Quem entender esse movimento primeiro, ganha vantagem estratégica.

👉 É isso que vamos discutir no AI Festival da StartSe — o maior encontro sobre Inteligência Artificial do Brasil. Um espaço para entender, na prática, como essas tendências globais impactam empresas, mercados e a sua liderança.

Garanta sua presença e prepare-se para enxergar o futuro antes de todos.

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